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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/11/2009 |
Data da última atualização: |
17/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARCONDES, C. R.; ARAÚJO, R. O. de; VOZZI, P. A.; GARNERO, A. del V.; RORATO, P. R. N. |
Afiliação: |
CINTIA RIGHETTI MARCONDES, CPATU; RONYERE OLEGÁRIO DE ARAÚJO, Mestrando UFSM; PEDRO ALEJANDRO VOZZI, FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP; ANALIA DEL VALLE GARNERO, UNIPAMPA; PAULO ROBERTO NOGARA RORATO, UFSM. |
Título: |
Parâmetros genéticos estimados por análise bayesiana para peso e escore de precocidade ao sobreano de bovinos brangus. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 19., 2009, Águas de Lindóia. Visão estratégica de cadeias do agronegócio: anais. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2009. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ZOOTEC 2009. |
Palavras-Chave: |
Raça sintética. |
Thesagro: |
Bovino; Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102284/1/5890.pdf
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Marc: |
LEADER 00842nam a2200205 a 4500 001 1574063 005 2022-11-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCONDES, C. R. 245 $aParâmetros genéticos estimados por análise bayesiana para peso e escore de precocidade ao sobreano de bovinos brangus.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 19., 2009, Águas de Lindóia. Visão estratégica de cadeias do agronegócio: anais. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos: Associação Brasileira de Zootecnistas$c2009 300 $aNão paginado. 500 $aZOOTEC 2009. 650 $aBovino 650 $aCrescimento 653 $aRaça sintética 700 1 $aARAÚJO, R. O. de 700 1 $aVOZZI, P. A. 700 1 $aGARNERO, A. del V. 700 1 $aRORATO, P. R. N.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SALIS, H. H. C.; COSTA, A. M. da; VIANA, J. H. M.; SCHULER, A. E. |
Afiliação: |
Hugo Henrique Cardoso Salis, Universidade Federal de Minas Gerais; Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS. |
Título: |
Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Geografia, v. 37, n. 2, p. 186-201, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. MenosEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise ambiental; Geoprocessamento. |
Thesagro: |
Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217854/1/Caracterizacao-morfometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 02349naa a2200205 a 4500 001 2126659 005 2020-11-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965$2DOI 100 1 $aSALIS, H. H. C. 245 $aCaracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. 650 $aRecurso Hídrico 653 $aAnálise ambiental 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aCOSTA, A. M. da 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aSCHULER, A. E. 773 $tBoletim de Geografia$gv. 37, n. 2, p. 186-201, 2019.
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